tudo começa e termina no mesmo lugar

mais um copo,

mais um trago,

é sempre assim que o final começa.

 


Amada somente na embriaguez,

na sobriedade me transformo em um freguês.


Odeio sua abordagem, 

a reciclagem,

e todo resto dessa tua trágica e sádica cronometragem.


Fugi por tanto tempo que precisei voltar,

pra causar,

curar?


Sempre tão de lado,

tão usado,

desgastado.


Sóbrio você não diz que ama,

quando eu digo você reclama,

 sinto o pesadelo disso que você profana.


Inabitável,

disse que era inabalável,

mas é tão intocável.


Nao quero o peso pendente,

do toque inconsequente,

desse ódio inconsciente.


O peso que você sente reflete tanto nisso que 
eu sempre volto pra porra do início.



POR VINACOMCOCAINA
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